Olá pessoal hoje está estreiando a nova coluna do blog The Freud NERDPOST aonde irei postar historias e noticias dos personagens da marvel espero que gostem.
Desde que conseguiram clonar a famigerada ovelha Dolly em 1996 após 276 tentativas, a ciência ficou dividida entre dois caminhos: a ética e o desconhecido, visando a clonagem de seres humanos. Dúvida essa que a Marvel Comics não teve quando decidiu lançar em 1994 a tão polêmica SAGA DO CLONE do Homem Aranha.
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Particularmente eu achei otimo a saga quando a li pela primeira vez nos extintos gibis em formatinho da Editora Abril. O único inconveniente é que essa saga se estendeu muito além da conta. E em dezembro do ano passado, foi lançado aqui no Brasil uma versão dessa mesma saga com outro ponto de vista do seu escritor na época, Tom de Falco. Nela, o escritor nos mostra como deveria ter sido a saga, que vemos na edição 4 da Teia do Homem-Aranha.
Com uma história mais curta e direta, sem muito meandros, De Falco expõe quase que a mesma história, com poucas diferenças entre elas. Ambas começam quando Tia May sofre um colapso, vai parar no hospital, e recebe a visita do “clone” Ben Reilly. Lá Ben e Peter travam sua primeira luta. Após essa luta, surge o Aranha Escarlate em ambas as sagas. Pouco depois, Peter descobre que Mary Jane está grávida. E eis que surge um novo vilão, ou melhor, um anti herói: Kane. Até ai existem poucas diferenças entre as duas. Na original, Kane mata o Dr. Octopus após ele salvar a vida do Aranha que estava morrendo envenenado, mas descobre sua identidade. Kane que seguia Ben, deixava muitos mortos por onde passava. E aí as coisas mudam bastante.
Na segunda versão, Kane infecta Mary Jane e Tia May com um vírus degenerativo e após perder uma luta contra os dois aranhas decide entregar o mandante e o antídoto. Eles o seguem, porém, ao entrarem em um prédio se deparam com um novo Chacal, e milhares de cápsulas com clones de Peter dentro.
Os três são derrotados e presos. Ali, Chacal revela seu plano: Formar um exército de homens-aranha. O vilão revela que pode clonar qualquer pessoa e mostra mais um clone, o de Gwen Stacy, seu amor e motivação para tudo o que faz. Vendo a moça, Kaine enlouquece e se liberta. Daí, a pancadaria come solta.
Ao derrotá-los, Kaine e os aranhas vêem os clones se desfazerem e descobrem que o estabilizante criado pelo Chacal não funciona. Nesse momento, Kaine mata o Chacal e para conseguir fugir, joga o antídoto para o alto. Os aranhas conseguem o remédio, mas perdem Kaine. De volta ao hospital, o antídoto é aplicado e Ben fala para May que é um primo distante de Peter.
Em outro momento, Kaine pede para que o Dr. Octopus analise diários do falecido chacal. E paralelamente, tudo volta ao normal - o aranha lutando com seus inimigos e Peter curtindo a família.
Então, descobrimos que o clone misterioso é de Norman Osborn. E o vilão misterioso ergue uma máscara dizendo que agora há trabalho a fazer.
Nesse meio tempo, Mary Jane tem sua filha no hospital e Kaine luta contra Peter e Ben. Quando a luta se encerra, Peter consegue chegar no hospital a tempo de ver sua filha nascer. Contudo, uma misteriosa enfermeira rapta a menina. Ela entrega a filha do casal para Kaine, que a leva para Osborn.
Enquanto isso, um Duende Verde ataca o Homem-Aranha. Na luta, empala-o com seu mortífero jato,mas não o mata. Já com Ben ferido e preso, o duende revela sua identidade: Harry Osborn. Louco, ele espanca Ben quase até a morte e nesse ponto é que a coisa fica interessante - Kaine diz para Norman que ele é um clone, e que seu filho deixou instruções a Kaine de ressuscitar seu pai.
Harry na verdade nunca morreu, somente fingiu tudo para atormentar Peter. E ele que mandou raptar a filha de Mary Jane. Agora Kaine pergunta a Norman se os filhos devem pagar pelos pecados dos pais. O clonado Norman reflete e afirma que aquela intriga entre Osborn e Parkers acabaria naquela noite.
Harry consegue chamar a atenção de Peter, e ambos se enfrentam em um antigo armazém. Quando está para matar Peter, Norman surge da janela com sua roupa de duende pedindo para o filho que não mate Peter. Enquanto pai e filho começam a brigar, Kaine vai ao encontro de May e Mary Jane.
Harry consegue chamar a atenção de Peter, e ambos se enfrentam em um antigo armazém. Quando está para matar Peter, Norman surge da janela com sua roupa de duende pedindo para o filho que não mate Peter. Enquanto pai e filho começam a brigar, Kaine vai ao encontro de May e Mary Jane.
No furor da batalha, o planador vai atingir Peter, quando o Norman pula e o empurra. Então, ele mesmo acaba sendo atingido fatalmente pelas lanças do planador, morrendo da mesma maneira que antes. Em suas últimas palavras, ele não quer que Harry sofra pelos seus pecados.
Kaine devolve a menina. Harry vai parar em um sanatório e Ben volta para sua vida na estrada, deixando Peter com sua família.
As grandes diferenças de uma saga para a outra é que [1]na original, aTia May morre, [2]no meio dela começa uma outra saga chamada Clonagem total, [3] o Dr. Octopus é substituído por uma vilã chamada Doutora Octopus (aliás super original, ela era a filha de um discípulo do doutor) e, [4]quando nasce a filha de Peter e Mary Jane, a pequena May, é dada como morta e é sequestrada. Mas a mais drástica diferença é que a Saga do Clone se conclui com a volta de Norman Osborn! Isso mesmo, o Duende Verde Original!
Primeiro, Ele não morrera graças a um efeito inesperado da Fórmula Duende: um fator de cura. Quando seu coração parou, seu corpo já estava se regenerando. Ele acordou no necrotério, confuso, e viu que Harry havia subornado o legista. Então, a necropsia fora uma fraude. Ele matou um mendigo, o maquiou com aparência similar e o deixou em seu lugar. Depois, voltou ao seu esconderijo, mas Harry já estava lá e Norman decidiu deixá-lo ser o Duende Verde. Foi para a Europa, onde manipulava tudo à distância. E é assim que tudo originalmente ocorreu, da maneira que hoje conhecemos.
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